O mundo para lá do orifício
O tema que hoje me trás aqui poderá ser chocante para algumas pessoas mais sensíveis. Mesmo sabendo que alguém com sensibilidades susceptíveis nunca viria aqui, gostava de deixar o alerta. Porque é bonito e mostra preocupação. Coisa que eu não nutro por vós. Mas a ideia de "deixar o alerta" entusiasma-me.
Um blog deste calibre não poderia deixar de abordar um tema tão profundo e pertinente nos nossos dias como o sexo anal. Como pessoa inteligente que sou, não viria aqui na posição de orador principal sem recolher alguma informação prévia. Sim porque eu sou uma pessoa que se informa. Sou gente que averigua, antes de introduzir o cujo.
Deixe-mo-nos de rodeios. Qualquer breve consulta à Wikipédia vos dará esta importante e vital informação:
"O nome mais popular para o ânus é cu."
Como é óbvio "ânus" advém do termo "anal". Espero que me estejam a acompanhar neste período de revelações. Portanto, em boa verdade, penso que podemos assumir daqui por diante que sexo anal é o equivalente a ir ao cu. Ultimamente os dicionários têm divergido na forma de escrever "cu". Eu pessoalmente gosto mais da forma "cú" porque tem acento, e parecendo que não o acento dá um ar mais erudito à palavra.
De volta ao tema, adiante nas pesquisas na Wikipédia pode ler-se:
"Existe, porém, o receio popular de que a prática constante do sexo anal, ao longo de anos, possa afrouxar a musculatura do ânus; Mas os estudos científicos de médicos e sexólogos não confirmam este receio (...)"
Ora chegámos então ao ponto fulcral da questão. Ir ao cú, não faz mal à saúde. Pode até ajudar a exercitar o esfíncter. Aliás, se ir ao cú fizesse mal de certeza que todos os homens seriam obrigados a tatuar no seu pénis frases sobre os malefícios daí inerentes, como já acontece com o tabaco.
Vou mais longe, amigos e amigas, ir ao cú é uma prática ancestral. Para que a viagem no tempo não seja maçadora vou apenas recuar até cerca de 470 D.C. à antiga grécia onde o sexo anal era uma prática comum e bem aceite. Não é demais lembrar que a Grécia Antiga deu à Humanidade alguns dos maiores génios. Na Grécia Antiga, as pessoas sabiam que para dar génios à Humanidade era preciso alguém dar o cú. Muito literalmente. Assim também eu era génio(!).
O importante aqui é os leitores e leitoras ajudem a manter esta tradição. Vamos ajudar a salvar o sexo anal. Numa sociedade parca de valores, há alguns que é importante manter.
Agora toca tudo a ir fazer o sexo no cú, que é um acto bem bonito e digno. Para quem vive na obscuridade da ignorância e não sabe como se faz... É assim:
No orifíco de cima e à bruta. Tal como os gregos desenharam na cerâmica.
Um blog deste calibre não poderia deixar de abordar um tema tão profundo e pertinente nos nossos dias como o sexo anal. Como pessoa inteligente que sou, não viria aqui na posição de orador principal sem recolher alguma informação prévia. Sim porque eu sou uma pessoa que se informa. Sou gente que averigua, antes de introduzir o cujo.
Deixe-mo-nos de rodeios. Qualquer breve consulta à Wikipédia vos dará esta importante e vital informação:
"O nome mais popular para o ânus é cu."
Como é óbvio "ânus" advém do termo "anal". Espero que me estejam a acompanhar neste período de revelações. Portanto, em boa verdade, penso que podemos assumir daqui por diante que sexo anal é o equivalente a ir ao cu. Ultimamente os dicionários têm divergido na forma de escrever "cu". Eu pessoalmente gosto mais da forma "cú" porque tem acento, e parecendo que não o acento dá um ar mais erudito à palavra.
De volta ao tema, adiante nas pesquisas na Wikipédia pode ler-se:
"Existe, porém, o receio popular de que a prática constante do sexo anal, ao longo de anos, possa afrouxar a musculatura do ânus; Mas os estudos científicos de médicos e sexólogos não confirmam este receio (...)"
Ora chegámos então ao ponto fulcral da questão. Ir ao cú, não faz mal à saúde. Pode até ajudar a exercitar o esfíncter. Aliás, se ir ao cú fizesse mal de certeza que todos os homens seriam obrigados a tatuar no seu pénis frases sobre os malefícios daí inerentes, como já acontece com o tabaco.
Vou mais longe, amigos e amigas, ir ao cú é uma prática ancestral. Para que a viagem no tempo não seja maçadora vou apenas recuar até cerca de 470 D.C. à antiga grécia onde o sexo anal era uma prática comum e bem aceite. Não é demais lembrar que a Grécia Antiga deu à Humanidade alguns dos maiores génios. Na Grécia Antiga, as pessoas sabiam que para dar génios à Humanidade era preciso alguém dar o cú. Muito literalmente. Assim também eu era génio(!).
O importante aqui é os leitores e leitoras ajudem a manter esta tradição. Vamos ajudar a salvar o sexo anal. Numa sociedade parca de valores, há alguns que é importante manter.
Agora toca tudo a ir fazer o sexo no cú, que é um acto bem bonito e digno. Para quem vive na obscuridade da ignorância e não sabe como se faz... É assim:
No orifíco de cima e à bruta. Tal como os gregos desenharam na cerâmica.
posted by bevil at
14:17
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